De Lolita a 25 de Junho de 2004 às 10:47
Austro, também há biquinis com a bandeira portuguesa . eheheh
De Austro a 24 de Junho de 2004 às 09:44
Lolita,
A bandeira Portuguesa como saida de praia tambem não acho bem, mas aquelas cuequinhas com a bandeira Inglesa....
Tanto que haveria a dizer sobre os simbolos, icones e outras marcações de terreno.
Não leves a mal este despropósito.
Beijito Lolita
De
Dora a 23 de Junho de 2004 às 20:42
Uma ideia fantástica, Lolita! E uma pergunta que nos faz estremecer...
De
Nilson a 23 de Junho de 2004 às 18:40
Pergunta complicadíssima mas, no estado em que estão as coisas e eu próprio, a minha resposta é NÃO.
De Lolita a 23 de Junho de 2004 às 14:29
Eu também não tenho respostas para o poema do F. Pessoa. Só sei que gosto muito do meu país, da sua cultura, dos seus escritores, da lingua portuguesa, da música, da história. E dos heróis de todos os dias. E aprendi o que significa uma bandeira. Não gosto de a ver usada como uma saída de praia... desculpem o desabafo.
De Lolita7Violeta a 23 de Junho de 2004 às 14:25
Austro, quem está perdidamante apaixonado Vê-se ao espelho nos olhos da sua paixão. O olhar pára no objecto de desejo. Não há mais nada. Acho eu. Estás perdoado. Apeteceu-te bem. Beijos
De Austro a 23 de Junho de 2004 às 09:54
Quem está perdidamente apaixonado consegue ver para lá do objecto da sua paixão? Admite a existência de algo mais?
Ok. É utópico. Ok. Não tem nada a ver com o poema do Pessoa.
E depois? Apeteceu-me, e pronto.
Peço perdão,
De almar a 23 de Junho de 2004 às 07:51
Os sonhos geniais de Pessoa. Dos seus versos só o "Quem, que seja português" me faz uma certa confusão. Poderia ser "Quem, que pertença à humanidade". Porque não me parece que nenhuma das ambições de alma de que o poema dá conta sejam só apanágio dos portugueses. Beijinhos
De Fly-away a 23 de Junho de 2004 às 01:32
Ser um cidadão do mundo, rir das fronteiras do corpo, marchar sobre lágrimas de imensa solidão, viver dos dias deste Planeta, morrer em tudo que mais além seja, sonhar no Infinito, amar com toda a liberdade, e enfim... finalmente viver...
De
ognid a 23 de Junho de 2004 às 00:32
É de resposta difícil, Lolita. Se calhar a nossa alma é mais larga do que isso, na realidade. A nossa história parece mostrá-lo. beijos.
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